Tipo: Trilha Regional
Inicio: Diamantina, MG
Final: Monjolos, MG
Modal: Caminhada, Bike, Rotas Peregrinas, Equestre
Bioma: Mata Atlântica e Cerrado
Significado e histórico da Pegada: A pegada tem sua base ilustrativa na frente de uma máquina ferroviária a vapor antigamente conhecida como Maria Fumaça
Autor da Pegada: Alex Mendes Santos
TLC que faz parte: Transespinhaço, MG
Estruturação da trilha: Pode ser dividida em 4 trechos distintos: (Diamantina – Barão (26,9 km), Barão – Conselheiro Mata (36,29 km), Conselheiro – Rodeador 15,8 km) e Rodeador – Monjolos (12,7 km). Os trechos foram divididos levando em consideração os municípios e distritos em que os visitantes podem encontrar estruturas de apoio.
Associação gestora da trilha: Caminhos da Serra Ambiente Educação e Cidadania
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Mirante |
Cânion |
Outros Atrativos: Museu, Eventos tradicionais e Banho
Duração: 3 dias
Distância implementada: 92 km
Altitude máxima: 1470 m
Descrição
A construção do Ramal ferroviário iniciou em 1910 e foi inaugurado em 1914. Foi a maior altitude em que percorreu uma máquina a vapor, a Maria Fumaça.
A altitude máxima é de 1470m e a mínima de 531m, tendo um desnível máximo de 3% o que foi uma espetacular obra de engenharia e arquitetura.
Pontes, pontilhões de ferro, galerias de cantaria, estações e casas de operários formam o acervo patrimonial de estilo inglês.
Por falta de incentivos políticos e econômicos e pela crescente demanda pelo transporte rodoviário e aéreo o ramal foi desativado em 1973, criando graves problemas culturais, sociais e econômicos às comunidades que viviam em função da via ferroviária.
Em 2000 a ONG Caminhos da Serra fez sua primeira expedição para conhecimento da tão bela obra ferroviária e percebeu a necessidade da preservação e conservação do conjunto patrimonial, do meio ambiente e da história e cultura, propondo a transformação do ramal ferroviário em uma via ecoturística para caminhantes e ciclistas.
A trilha está inserida em dois biomas o cerrado/campo rupestre e o Mata Atlântica/Mata seca, com belas cachoeiras, rios, serras, comunidades espiritualistas, sítios arqueológicos, cavernas, estações ferroviárias, galerias de cantaria.
Informações Gerais
Alguns trechos da trilha não têm sinal de telefonia celular.
A cada 16 Km aproximadamente você passará por uma comunidade de porte pequeno ou média. A trilha não está completamente sinalizada, mas você pode baixar os arquivos Kml ou Kmz. Nesta comunidades você encontrará apoio para alimentação e hospedagem, em algumas delas apenas camping.
O período mais seco é de abril a setembro e o período úmido de outubro a março.
É proibido o uso de veículos motorizados na trilha e em vários trechos são áreas remotas.
Como Chegar
Histórico
Curiosidades
Unidades de Conservação
- APAM Barão e Capivara em Gouveia/MG
- APAM Monjolos em Monjolos/MG.
Faz limites próximos com o Parque Estadual do Biribiri em Diamantina e o Parque Nacional das Sempre Vivas em Diamantina.
Municípios da Trilha
- Diamantina
- Datas
- Gouveia
- Monjolos